quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Desafio de dezembro de 2024

Assim foi 2024...

          Ao longo do ano de 2024,a nossa turma teve momentos muito bons como a visita de estudo ao teatro Politeama onde assistimos «A Bela Adormecida». Também participámos nos Cientistas em Ação e ficámos muito felizes por receber uma menção honrosa.

          No Dia de São Martinho fomos cantar e comer castanhas no Rossio Marquês de Pombal, durante a atividade “Castanhas e cantigas”.

          Recebemos um colega novo na nossa sala e, por fim, fomos assistir a um teatro de Natal chamado “O tesouro”.

          Em setembro ficámos muito tristes, quando percebemos que o professor Jorge já não dava aulas na nossa escola.

                                                                              Os alunos da turma do 4º E da Escola Básica da Mata


                                                     Acontecimentos de 2024

Em 2024 eu tive muitas coisas boas, mas felizmente não tive nada de muito mau.

Um acontecimento bom, foi ir à Madeira pela primeira vez, outra coisa foi o Carnaval porque eu gosto de me mascarar. Também gostei de ir a Vila Nova de Milfontes com a Leonor e com mais amigas minhas. Gostei do Dia da Criança, porque me diverti muito,  gostei  de receber Prémio de Mérito, de ir de férias para o Algarve duas vezes e por fim gostei muito de ir a Espanha dançar.

O ano de 2024 só teve coisas boas para mim.

                                                            Mariana Nunes, EB de Glória, 4º ano


O que me aconteceu de melhor e de pior em 2024

O que me aconteceu de melhor foi entrar na GINARTE. Eu gostei muito  consigo perceber as danças e fazer coisas novas. É divertido fazer ginástica e também gosto muito de aprender.

O que aconteceu de pior foi a minha irmã Alice ser operada ao apêndice, teve uma apendicite aguda. Eu fiquei preocupada porque a  Alice só tinha 4 anos. Ao lado do quarto, havia uma sala cheia de brinquedos e livros. Ela passava o dia todo a brincar e ficou bem.

                                                                           Maria Inês Vieira, EB de Glória , 4º ano


Os melhores momentos e os piores em 2024 

Os meus melhores momentos de 2024 foi: ir à praia com a minha família, ir a um restaurante quando eu fiz anos, o Natal, as minhas prendas de aniversário,  a visita de estudo, ir ao Teatro Bernadim Ribeiro e ir à Biblioteca de Estremoz  e a Dora nos  contou uma história. Eu adorei a história  que ela nos contou! Gostava de ir outra vez à Biblioteca de Estremoz.

Os maus momentos que eu tive foi: esperar muito tempo no carro e quando experimentei beber coca-cola e não gostei nada.

                                                     Maria Graça Guerreiro, EB de Glória, 3º ano


                      O que de melhor e de pior aconteceu em 2024

O que de melhor me aconteceu em 2024 foi quando fui passear com a família ao Jardim Zoológico. Diverti-me tanto a andar no teleférico! Nunca mais me esqueci desse passeio fantástico.

O que de pior aconteceu  foi quando fui ao Algarve e estava no mar, engoli muita água salgada, algumas algas, tossi bastante, fiquei sem respirar e muito aflita. Ficou-me a doer a garganta de tanta água salgada que estava a engolir e começou a entrar água para o nariz e comecei a ficar maldisposta. Esse foi o dia pior.

                                                                   Luísa Lobo, EB de Glória, 3º ano


          O que me aconteceu de melhor e de pior em 2024

Em 2024 o melhor momento foi quando eu e a minha família fomos a Cabo Verde. Foi muito divertido, havia muitos teatros e a praia era muito boa.

A pior coisa que aconteceu foi quando a minha irmã Mariana se foi embora para Itália, eu fiquei muito triste. De tantas saudades que eu, a Sofia, o pai e a mãe temos, telefonamos quase todos os dias, à minha querida Mariana.

Para terminar, espero que o próximo ano seja muito, muito  feliz.

                                                      José Nunes Barata, EB de Glória, 3º ano

Desafio de novembro de 2024

 

“No outono o Sol tem sono”

          Esta frase é um provérbio popular. Os provérbios são muito usados pelos portugueses mais idosos.

          No outono a Terra está mais longe do Sol, por isso está mais frio e o Sol brilha menos. Isto acontece por causa dos movimentos de translação e de rotação da Terra. Ao longo do outono começam a desaparecer horas de Sol visível e começam a aparecer mais chuvas, mais ventos, mais nuvens e fica menos calor. No outono o Sol aparece mais tarde e põe-se mais cedo. As noites ficam maiores. Esta é a explicação para o provérbio “No outono o Sol tem sono”.

                                                                              Os alunos da turma do 4º E da Escola Básica da Mata


No outono, o sol fica com sono

No outono, o sol

Fica com muito sono

Porque está a escurecer

E ele tem que se esconder.


Está a ficar frio

Ele tem que se recolher

Por isso fica entre as nuvens

Para, aí, adormecer.

 

Ele fica bem quietinho

Com a sua mantinha

Mais uma almofada macia

Para acordar no outro dia.

 

Lá em cima, ele fica a ver

As pessoas com frio

E com pena delas

Dá-lhes um verão de São Martinho

 

Lá em baixo,

Uma criança brinca na rua

Agasalhada e bem quentinha

Porque o sol é a sua estrelinha.

                                                                               Miguel Almeida , Rafael Ramos 6 – 6ºD

No outono, o sol tem sono

 

No outono, o sol não aparece

E o cobertor não me aquece.

Nada me faz sorrir

Só as folhas que estão a cair.

 

Pássaros a cantar

Andorinhas a voar.

Como é bom andar na rua

Com esta companhia no ar.

 

No outono, é bom estar em casa

Ver filmes e não fazer nada.

Mas quando o sol acorda

De novo a minha mente se renova.

 

Só me apetece brincar

Saltar e cantar.

Quero correr por todo o lado

Até me cansar.

 

O sol é uma estrela

Que brilha sem parar,

Mas quando o outono chega

Ele não quer brilhar!

                                                                                                        Luiza Prado, Vanessa Gayduk  – 6ºD

Desafio janeiro 2025